segunda-feira, junho 11, 2007


10 de Junho, desfile e cobertura mediatica

Conforme tinha acontecido em 2006 no Porto, decorreu em Setúbal, neste 10 de Junho de 2007 um desfile comemorativo do Dia de Portugal presidido pelo presidente português, Cavaco Silva.

O desfile realizou-se nos mesmos moldes que o desfile do ano anterior, com um pouco mais de atenção ao sector naval, com a presença de cinco navios da marinha:
O navio-escola Sagres, a fragata Vasco da Gama, a corveta João Coutinho e duas lanchas/navios patrulha da classe Argos.

Depois da parte «naval» da cerimónia, o presidente discursou perante as forças em parada, tendo realçado no seu discurso a necessidade de o país investir nas Forças Armadas, considerando que tais investimentos são vitais.

Presente na cerimónia esteve presente o Primeiro Ministro do país, José Sócrates, que se viu ridicularizado no ano anterior, ao fazer elogios aos meios que tinham participado no desfile, demonstrando não ter a mais pequena noção sobre o que são ou não são equipamentos modernos e capazes de dignificar a força que os utiliza. Desta vez, não foram prestadas declarações, o que pode ser interpretado como um assumir da realidade. Alguém disse a José Sócrates, como de facto estão equipadas as Forças Armadas Portuguesas.

O desfile em si, decorreu de forma aparentemente mais organizada que o do ano anterior. A experiência tem as suas vantagens e o treino também.

Houve aparentemente mais esmero na marcha das várias unidades, que não pareceram tão «desconexas» como no ano anterior. De resto o desfile das tropas apeadas decorreu normalmente e sem problemas, sendo de realçar os desfiles de tropas especiais, que normalmente são aquelas que se demonstram mais capazes neste tipo de demonstração.

O único problema mais visível, correspondeu ao repetir de um pequeno "engarrafamento" quando no final do desfile a pé, desfilaram numa grande formação cerrada tropas da BRR, as quais, pela formação maciça e compacta que é sempre difícil de gerir parecem ter «entupido o desfile» também por problemas com a coordenação da movimentação das forças que seguem à frente.

O desfile de viaturas militares decorreu mais depressa e aparentemente a velocidade superior à do desfile anterior. A dimensão relativamente reduzida da avenida e a proximidade das pessoas relativamente aos veículos também contribuiu para aumentar a impressão de grande velocidade a que os meios mecanizados se moviam.

Os equipamentos mais imponentes em presença foram os mesmos que participaram no desfile anterior, com os carros de combate M-60A3, que no ano anterior protagonizaram um infeliz incidente com uma avaria em plena Avenida Brasil a desfilarem normalmente e sem problemas, juntamente com os canhões auto propulsados M-109A5 e os veículos de reconhecimento V-150, algumas das vetustas Chaimite, e os serviços de apoio com equipamentos vários, como por exemplo um veículo lança-pontes.

Cobertura mediática:
As cerimónias foram transmitidas em directo pela estação estatal RTP, através do seu Canal-1. A emissora de TV privada SIC, transmitiu uma pequena reportagem sobre o assunto e no dia 10 de Junho transmitiu uma peça sobre o treino de forças especiais do exército.

Em contrapartida, a emissora de TV, TVI (Televisão Independente) que recentemente passou a ser controlada por interesses espanhóis, ligados ao «Nacionalismo Hispano» ignorou completamente o Dia de Portugal.

A tenebrosa cobertura dada pela TVI ao Dia De Portugal foi provavelmente a mais miserável nota do dia.
Sabia-se que emissora em causa, tinha passado a ser controlada por sectores políticos «Hispanos» que nutrem por Portugal e pelos portugueses um profundo ódio secular.

O que é de realçar e constitui nota de espanto, é que tão rapidamente o discurso da Ibéria, completamente contrário a qualquer demonstração patriótica que não seja a demonstração da superioridade racial da grande nação castelhana tenha chegado tão depressa à TVI

A TVI, agora transformada em emissora «Hispana» é controlada por um antigo membro do departamento de propaganda do Partido Comunista Português e tem como director de informação um jornalista português conhecido pela curtíssima dimensão e enorme curvatura da sua coluna vertebral.
A empresa foi tomada de assalto ainda este ano pelo grupo PRISA, organização controlada pela Maçonaria Ibérica, a qual tem um claro e evidente projecto Hispano, que implica a necessidade de destruir Portugal, utilizando para isso a cobertura extensiva de todos os crimes e problemas sociais do país, ignorando completamente qualquer factor positivo que possa constituir razão de orgulho para Portugal e para os portugueses.

Em 10 de Junho, a cobertura que a maior emissora de TV portuguesa fez do Dia de Portugal, o facto de essa emissora ser controlada por gente que nutre por Portugal um ódio mortal, juntamente com o facto de essa cobertura ser mais um veículo do Iberismo, qual cancro assassino, e faca infectada que muitos traidores nos cravam profundamente nas costas, é um dos eventos mais relevantes de todo o dia 10 de Junho de 2007.

Quem quer que seja que se interesse por temas ligados às Forças Armadas deve ter este facto em sonsideração durante os próximos tempos.
As ordens de Pina Moura, um iberista há muito vendido aos interesses obscuros da Espanha Imperial, foram claras e foram respeitadas por jornalistas obedientes como cordeirinhos.

A TVI será o estandarte, do qual vai partir, provavelmente mais cedo que tarde, o ataque às Forças Armadas Portuguesas.
Conforme o próprio Presidente da República afirmou, é urgente que o país entenda que não pode continuar a deixar as suas forças armadas dependentes das esmolas que os países aliados nos enviam.

Mas que não haja dúvidas:

Os mesmos espanhóis que ontem nos cuspiram na cara através da TVI, vão cuspir na cara de todos aqueles que se levantarem para afirmar que a independência nacional, também passa pela defesa dos valores nacionais e pela defesa das nossas Forças Armadas, como garante último do nosso direito à Liberdade.

Quanto àqueles que sonham novamente com o 1580, em que as elites portuguesas se prostituíram ao dinheiro espanhol e venderam Portugal, lembro que o 10 de Junho se realizou em Setúbal.
Onde, pela falta de elites e nobreza decadente, só havia gente do povo. E esses recusaram um rei estrangeiro.

Não nos podem comprar a todos, e muitos de nós recusam vender-se seja qual for o valor do suborno.

Mensagem automática publicada por : Paulo Mendonça

1 Comentários:

At domingo, 15 de junho de 2008 às 11:51:00 WEST, Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 

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